sexta-feira, 3 de julho de 2009

Presidente António Matos faz balanço da Época

“Lamentamos a descida de Ivo Santos à 3ª Categoria Nacional e o facto dos candidatos do Regional não terem conseguído entrar no quadro nacional. Todavia, registaram-se algumas ascensões, o que vem aumentar a representatividade da nossa região a nível nacional”, avançou António Matos, quando convidado a fazer um balanço da época.

A arbitragem algarvia poderia ter, pelo menos, na época que agora vai começar, mais um árbitro no nacional, porém, o falhanço de Nuno Guerreiro nas provas físicas e a classificação geral de Sérgio Piscarreta como suplente, impediram que isso acontecesse. Nada que belisca o colectivo algarvio, mas apoquenta, a nível individual, os dois árbitros que muito se têm esforçado por alargar a passada nos seus horizontes.

“Falando do futebol, o Nuno Almeida, mercê do 5º lugar, ainda pode entrar no quadro da Liga. Depois, para a 2ª categoria, salientamos as subidas de Eugénio Arêz e Nuno Alvo. O maior prejuízo vai para a descida de Ivo santos da 2ª para a 3ª Categoria onde permanecem José Albino, Nuno Ferreira, Paulo Filipe e Nuno Filipe” explanou o líder da arbitragem algarvia, António Coelho Matos.

Quanto ao futsal, o panorama parece ser melhor. Ruben Guerreiro juntou-se a Hélder Carmo e Rui Pinto, Marco Correia subiu da 3ª à 2ª Categoria Nacional e Pedro Cruz subiu á 3ª Categoria Nacional. Depois, há que juntar a ascensão de Bruno Brás ao quadro nacional de árbitros assistentes.

Para António Matos, “o Algarve dispõe de jovens de grande valor, com um futuro risonho à frente”, não deixando, contudo, de sublinhar que a questão geográfica, por vezes, se torna uma inconveniência, mas “possível de ultrapassar com trabalho e dedicação”.

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