Árbitro Carlos Simon se despediu dos campos e encerrou a sua carreira profissional
Domingo, 5 de dezembro. No estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro, adeptos do Fluminense esperavam ansiosos pela vitória sobre o Guarani que levaria o clube ao título do Brasileirão 2010. Ali, não chegava ao fim, após 38 jornadas, apenas o Campeonato Brasileiro, mas também a carreira do árbitro da FIFA Carlos Eugênio Simon.
Após 27 anos nos estádios apitando jogos de futebol no Brasil e no mundo, três mundiais, 1198 partidas e mais de cinco mil cartões, entre amarelos e vermelhos, Simon ouvia, pela primeira vez, gritos e aplausos a favor de um árbitro. Era a homenagem da claque no Engenhão ao árbitro por tudo que passou dentro das quatro linhas.
Antes de entrar em campo, o encontro com o ex-árbitro José Roberto Wright, hoje comentarista, que Simon considera seu grande ídolo.
Ali mesmo, no balneário, a autoridade máxima dentro do campo falou sobre sua carreira e curiosidades, como as camisas que entregou, após apitos finais durante jogos, a craques como o lateral Roberto Carlos, do Corinthians, Loco Abreu, do Botafogo e o goleiro Márcio, do Atlético-GO, revelando que muitos pedem seu uniforme como forma de admiração.
Vejam as imagens seguintes nunca vistas no futebol: Adeptos a aplaudirem e a gritarem o nome de um árbitro de futebol
ArbitragemAlgarvia
0 comentários:
Enviar um comentário