Estes dois traços pessoais devem impressionar favoravelmente os dirigentes e os jogadores que “observam e registam” a aparência física e a apresentação do árbitro logo a partir do início dos actos oficiais que antecedem antes do começo do jogo. Essa observação inicia-se mal o árbitro entra nas instalações desportivas.
A presença física, o modo de estar nos actos preparatórios que formalizam o jogo – reunião preparatória com dirigentes, cerimónia de apresentação das equipas, cumprimentos oficiais, etc. – são de uma observação crítica que produz uma primeira imagem do árbitro quer como árbitro quer como indivíduo integrado na sua modalidade.
Se o juízo dos jogadores e dirigentes é positivo, instala-se no espírito dos jogadores e dirigentes um sentimento de aceitação particularmente favorável ao correcto relacionamento e comunicação entre o árbitro e os jogadores.
A maneira como o árbitro se apresenta – vestuário cuidado, exteriorização de boa forma física, semblante agradável, etc. – deve gravar na percepção dos jogadores e atletas uma imagem de seriedade com que se dispõe a exercer a sua função.
Um árbitro barrigudo, de barba por fazer, mal vestido e mal encarado, como é que pode dar uma imagem positiva? Os competidores exigem aos árbitros a mesma seriedade com que se dispõem a entrar em jogo.
Cristiano Pires
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