segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A despedida inédita do árbitro internacional Brasileiro, Carlos Eugênio Simon

Árbitro Carlos Simon se despediu dos campos e encerrou a sua carreira profissional

Domingo, 5 de dezembro. No estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro, adeptos do Fluminense esperavam ansiosos pela vitória sobre o Guarani que levaria o clube ao título do Brasileirão 2010. Ali, não chegava ao fim, após 38 jornadas, apenas o Campeonato Brasileiro, mas também a carreira do árbitro da FIFA Carlos Eugênio Simon.
Após 27 anos nos estádios apitando jogos de futebol no Brasil e no mundo, três mundiais, 1198 partidas e mais de cinco mil cartões, entre amarelos e vermelhos, Simon ouvia, pela primeira vez, gritos e aplausos a favor de um árbitro. Era a homenagem da claque no Engenhão ao árbitro por tudo que passou dentro das quatro linhas.

Antes de entrar em campo, o encontro com o ex-árbitro José Roberto Wright, hoje comentarista, que Simon considera seu grande ídolo.

Ali mesmo, no balneário, a autoridade máxima dentro do campo falou sobre sua carreira e curiosidades, como as camisas que entregou, após apitos finais durante jogos, a craques como o lateral Roberto Carlos, do Corinthians, Loco Abreu, do Botafogo e o goleiro Márcio, do Atlético-GO, revelando que muitos pedem seu uniforme como forma de admiração.

Vejam as imagens seguintes nunca vistas no futebol: Adeptos a aplaudirem e a gritarem o nome de um árbitro de futebol


ArbitragemAlgarvia

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