Manter os olhos sobre o jogo
Porque se o fizer estará em condições de analisar “instantaneamente” os antecedentes da acção empreendida pelos jogadores e de decidir, em caso de infracção, quem foi o responsável pela ilegalidade cometida. Desviar os olhos do jogo não evita sarilhos, antes pelo contrário.
Decida de acordo com o seu critério de avaliação
A sua avaliação é que conta numa arbitragem correcta e imparcial. Ceder à pressão dos treinadores ou de outros é alterar o seu critério de avaliação nas acções puníveis pelas regras. Fazê-lo é deixar de ser imparcial.
Decidir sem explicar
Explicar uma decisão equivale a justificar o que foi decidido e a criar condições para que todas as decisões posteriores possam ser postas em causa.
Evitar qualquer discussão com jogadores, treinadores e dirigentes
Admitir que uma decisão possa ser discutida é admitir que esta possa ser revogada ao sabor dos argumentos aduzidos pelos intervenientes no jogo.
Ignorar a presença dos espectadores
Dar atenção aos espectadores conduz a desvios da concentração que irão reflectir-se negativamente na consistência das decisões seguintes e provocar situações desequilibradas.
Ignorar todas as provocações
As provocações dirigidas aos árbitros visam criar situações de insegurança quanto à avaliação que vem fazendo sobre as situações de jogo.
Assumir as suas próprias decisões
Se corrigir as decisões de um companheiro da equipa de arbitragem, estará a mostrar aos intervenientes no jogo e aos espectadores que ele errou e que foi você que emendou o erro. Apoiar as decisões dos companheiros é um dever ético que reforça o prestígio da arbitragem. Decidir de outro modo só deverá ser considerado em situações bem explícitas nas regras.
Evitar conversar com os jogadores
A discordância dos jogadores em relação às decisões dos árbitros começa sempre por manifestações orais, de protesto, de resistência e de inconformismo. Alimentar conversas é prolongar este estado emocional que facilmente gera um conflito aberto.
Evitar dar nas vistas
Ser discreto em todas as suas intervenções durante o jogo e fora do campo é um factor de relevante importância na avaliação da prestação de um bom árbitro. Estas normas contribuem para que o árbitro faça uma boa arbitragem. O que será uma boa arbitragem? Uma boa arbitragem é aquela em que o árbitro, fazendo respeitar o espírito do jogo, deixa jogar os jogadores de acordo com as formas de jogar que lhes são próprias.
Uma boa arbitragem é aquela em que os árbitros actuam em total independência dos factores exteriores ao seu desempenho e em respeito pelos direitos dos jogadores. Uma boa arbitragem acontece quando os jogadores cumprem os seus deveres para com os árbitros, para com os opositores e para com o espírito desportivo.
Porque se o fizer estará em condições de analisar “instantaneamente” os antecedentes da acção empreendida pelos jogadores e de decidir, em caso de infracção, quem foi o responsável pela ilegalidade cometida. Desviar os olhos do jogo não evita sarilhos, antes pelo contrário.
Decida de acordo com o seu critério de avaliação
A sua avaliação é que conta numa arbitragem correcta e imparcial. Ceder à pressão dos treinadores ou de outros é alterar o seu critério de avaliação nas acções puníveis pelas regras. Fazê-lo é deixar de ser imparcial.
Decidir sem explicar
Explicar uma decisão equivale a justificar o que foi decidido e a criar condições para que todas as decisões posteriores possam ser postas em causa.
Evitar qualquer discussão com jogadores, treinadores e dirigentes
Admitir que uma decisão possa ser discutida é admitir que esta possa ser revogada ao sabor dos argumentos aduzidos pelos intervenientes no jogo.
Ignorar a presença dos espectadores
Dar atenção aos espectadores conduz a desvios da concentração que irão reflectir-se negativamente na consistência das decisões seguintes e provocar situações desequilibradas.
Ignorar todas as provocações
As provocações dirigidas aos árbitros visam criar situações de insegurança quanto à avaliação que vem fazendo sobre as situações de jogo.
Assumir as suas próprias decisões
Se corrigir as decisões de um companheiro da equipa de arbitragem, estará a mostrar aos intervenientes no jogo e aos espectadores que ele errou e que foi você que emendou o erro. Apoiar as decisões dos companheiros é um dever ético que reforça o prestígio da arbitragem. Decidir de outro modo só deverá ser considerado em situações bem explícitas nas regras.
Evitar conversar com os jogadores
A discordância dos jogadores em relação às decisões dos árbitros começa sempre por manifestações orais, de protesto, de resistência e de inconformismo. Alimentar conversas é prolongar este estado emocional que facilmente gera um conflito aberto.
Evitar dar nas vistas
Ser discreto em todas as suas intervenções durante o jogo e fora do campo é um factor de relevante importância na avaliação da prestação de um bom árbitro. Estas normas contribuem para que o árbitro faça uma boa arbitragem. O que será uma boa arbitragem? Uma boa arbitragem é aquela em que o árbitro, fazendo respeitar o espírito do jogo, deixa jogar os jogadores de acordo com as formas de jogar que lhes são próprias.
Uma boa arbitragem é aquela em que os árbitros actuam em total independência dos factores exteriores ao seu desempenho e em respeito pelos direitos dos jogadores. Uma boa arbitragem acontece quando os jogadores cumprem os seus deveres para com os árbitros, para com os opositores e para com o espírito desportivo.
Cristiano Pires
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